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Recomendações do BIAC à OCDE elegem Saúde como uma das prioridades

Recomendações do BIAC à OCDE elegem Saúde como uma das prioridades

O BIAC, organismo que, na OCDE, representa mais de 7 milhões de empresas internacionais, de diferentes dimensões e áreas de negócio, elege a Saúde como uma das prioridades para o desenvolvimento económico no documento “Exiting crisis mode: Addressing business recovery, risks and realities Recommendations from the private sector affirming the role of the market economy”, que será apresentado aos embaixadores, na OCDE, no dia 22 de Fevereiro.

O BIAC, organismo que, na OCDE, representa mais de 7 milhões de empresas internacionais, de diferentes dimensões e áreas de negócio, elege a Saúde como uma das prioridades para o desenvolvimento económico no documento “Exiting crisis mode: Addressing business recovery, risks and realities Recommendations from the private sector affirming the role of the market economy”, que será apresentado aos embaixadores, na OCDE, no dia 22 de Fevereiro.

 

Alterar o paradigma do trabalho em Saúde desenvolvido pela OCDE e passar a perspectivar a Saúde como um activo económico, promover o investimento contínuo na resiliência dos sistemas de saúde e estimular os incentivos à pesquisa e desenvolvimento são algumas das principais recomendações expressas pelo BIAC.

 

De acordo com este organismo, no contexto da pandemia, embora sejam extraordinárias as conquistas realizadas com as vacinas produzidas, muito mais pode ser feito de forma a garantir que a inovação desenvolvida pelo sector privado esteja ao alcance de todas as populações prioritárias no mundo. Para o BIAC, a equidade no acesso ao medicamento inovador e às vacinas é possível, desde que todas as partes interessadas trabalhem em conjunto para aumentar a distribuição, optimizar a produção, eliminar barreiras comerciais relevantes e proteger um sistema de propriedade intelectual que impulsione a inovação.

 

A sessão de encerramento ficou a cargo da Presidente da Associação Portuguesa de Medicina Farmacêutica, Paula Martins de Jesus, que refere o papel estratégico dos médicos farmacêuticos na divulgação do conhecimento em Saúde e na ponte que estes estabelecem entre e para a ciência. Em nome da AMPIF, Paula Martins de Jesus assumiu o compromisso de, nos próximos três anos, continuar a dar voz à ciência, pelo medicamento, a bem da inovação e da pessoa com doença.