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Melhorar o acesso à inovação e dar condições iguais a todos

Melhorar o acesso à inovação e dar condições iguais a todos

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É preciso encontrar “uma forma de dar condições iguais de acesso à inovação”, afirmou o director de Assuntos Institucionais de Inovação da APIFARMA, Heitor Costa, durante a sua intervenção no debate “Das recomendações à concretização da mudança”.

Neste evento, promovido pelo jornal Expresso e pela AstraZeneca, Heitor Costa chamou a atenção para a falta de equitatividade quer entre os diferentes países da União Europeia, quer no nosso País. Em relação a Portugal, acusou que “alguns hospitais conseguem disponibilizar um determinado tratamento, mas outros não, devido a dificuldades financeiras”.

O director de Assuntos Institucionais de Inovação da APIFARMA acrescentou que há casos com 180 dias de espera, focou que a indústria farmacêutica (IF) compreende os problemas dos doentes e sublinhou as mais-valia da IF para a economia nacional. A título de exemplo, apontou os 40 mil postos de trabalho na IF.

“Tornar o sistema mais célere e mais equitativo” é uma das formas para solucionar as diferenças no acesso, defendeu Heitor Costa, referindo algumas das competências da Autoridade que emite os pareceres, a qual, na sua opinião, “tem que ser mais célere”.

Transmitido na página de Facebook do semanário, este evento contou com a participação de vários especialistas, que debateram assuntos relacionados com investigação clínica e acesso à inovação relacionados com a proposta da Parceria para Sustentabilidade e Resiliência dos Sistemas de Saúde (PHSSR).

Aumento do investimento em inovação e melhorar o acesso dos doentes a essa inovação integra as 43 recomendações dos especialistas auscultados pela PHSSR, que foi criada em 2020 pela London School of Economics and Political Science (LSE), o World Economic Forum (WEF) e a AstraZeneca.