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Responsabilidade Social

Estudo “Quem Paga a Raspadinha” | APIFARMA é uma das entidades signatárias do Protocolo

Estudo “Quem Paga a Raspadinha” | APIFARMA é uma das entidades signatárias do Protocolo

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Dados da primeira fase do Estudo “Quem Paga a Raspadinha”, lançado pelo Conselho Económico e Social (CES), indicam que 3.09% da população adulta portuguesa está em risco de desenvolver problemas de jogo, sendo que a prevalência de problemas de jogo com raspadinhas é de 1,21%.

O director de Assuntos Institucionais e Inovação da APIFARMA, Heitor Costa, esteve presente neste evento em representação da APIFARMA, que é uma das entidades signatárias do Protocolo, juntamente com a Universidade do Minho, a Fundação Manuel António da Mota, a Fundação Social Bancária e a Fundação Mestre Casais.

Desenvolvido por uma equipa de investigação liderada por Pedro Morgado e Luís Aguiar-Conraria, da Universidade do Minho, o Estudo conclui também que o consumo frequente de raspadinhas é mais comum nas pessoas com baixos rendimentos (400-664€/mês) e que estas pessoas têm 3,1 vezes mais probabilidade de serem jogadores/as frequentes do que as pessoas que auferem mais de 1500€/mês.

O CES vai financiar a segunda e terceira fases do estudo “Quem Paga a Raspadinha”.