• Home
  • Notícias
  • Dulce Salzedas: A “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde”
Procurar
Close this search box.

A conversa

Dulce Salzedas: A “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde”

Dulce Salzedas: A “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde”

Na entrevista de Julho da APIFARMA, a jornalista Dulce Salzedas explica que foi a “importância da saúde no desenvolvimento das sociedades” que a levou a seguir o tema. Acredita que a “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde” e um factor essencial para contrariar as crescentes fake news sobre o tema. […]

Partilhar

Na entrevista de Julho da APIFARMA, a jornalista Dulce Salzedas explica que foi a “importância da saúde no desenvolvimento das sociedades” que a levou a seguir o tema. Acredita que a “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde” e um factor essencial para contrariar as crescentes fake news sobre o tema.

 

Dulce Salzedas, a jornalista da SIC a quem foi atribuído o Prémio Carreira do prémio de Jornalismo em Saúde, é a entrevistada de Julho da APIFARMA. Uma distinção que deixou a jornalista “extraordinariamente feliz”, também por ter sido inesperadamente atribuída a quem “ainda não terminou a sua carreira”.

 

Dulce Salzedas sustenta que “a saúde é uma área sem a qual, nós, cidadãos, não conseguimos ter uma boa vida” pois são a “saúde e a educação [que] fazem evoluir as sociedades”. Foi “essa importância da saúde no desenvolvimento das sociedades que me espicaçou a gostar deste tema – e de ainda gostar”, explica.

 

Acredita que a “comunicação é das coisas mais importantes para a saúde” e alerta para a cada vez maior existência de fake news neste domínio, quer “sobre medicina, quer sobre tratamentos”, entre outras temáticas. A solução para contrariar os seus efeitos negativos é “empoderar o cidadão com conhecimentos e informação sobre saúde”.

 

A entrevista passou também pelas reformas no sector. A jornalista, que há mais de 30 anos tem acompanhando esta área, assistindo “de fora”, considera que “tudo é cíclico – andamos há 20 e muitos anos a discutir as mesmas coisas e depois não as solucionamos, fazemos o diagnóstico e depois não resolvemos os problemas”, sendo, por isso, urgente a reforma da saúde. Até porque “quanto mais tempo empurramos a solução, mais difícil se torna depois resolver os problemas”, afirmação que concretizou com o exemplo da obstetrícia, problemática que vem desde há 10 anos e que agora se “avolumou”.

 

Outro tema referido foi a entrada de medicamentos inovadores no mercado, que apelidou de “extremamente lenta e burocrática”.

 

Assista à entrevista completa: