Actividade
Áreas de intervenção
O que defende
A intervenção da APIFARMA no âmbito da sua missão associativa procura permanentemente demonstrar o valor da indústria farmacêutica, com recurso a diversos instrumentos e canais de comunicação.
O seu foco são as áreas de atividade em que operam os seus Associados, como sejam a internacionalização e a exportação, a saúde humana, a automedicação, a biotecnologia, os meios de diagnóstico in vitro e as vacinas.
A sua acção junto dos órgãos de Soberania e autoridades reguladoras, relativa às políticas de saúde – nas vertentes económica, financiamento, regulamentar, fiscal, propriedade industrial e outras – visa garantir um fortalecimento do Sistema de Saúde, adequando-o às necessidades das pessoas, assegurando-se o acesso dos portugueses aos meios mais adequados ao seu estado de saúde.
A Inovação nas Tecnologias de Saúde é um investimento na sustentabilidade da sociedade
É fundamental que Portugal crie condições para que o seu sistema de saúde seja de qualidade, eficiente e um fator de competitividade, de forma a que o país possa beneficiar em pleno do ciclo virtuoso da Saúde: um bom sistema de saúde traduz-se em bons cuidados (preventivos, curativos, de acompanhamento), o que, por sua vez, é fundamental para a riqueza de um país (pelo que proporciona de melhores recursos produtivos e pela capacidade de arrasto do sector face aos outros). Ou seja: Saúde = Riqueza = Saúde.
A sustentabilidade no Serviço Nacional de Saúde é essencial para a qualidade dos cuidados em Portugal
Para garantir essa sustentabilidade, desde 2011 que a APIFARMA e as empresas associadas têm concretizado protocolos anuais com os diferentes governos, que permitam ao SNS manter a sua capacidade de fornecer medicamentos, apesar das políticas públicas de redução de despesa do Estado.
Portugal tem condições para ganhar mais protagonismo na realização de ensaios clínicos, com benefícios para os doentes portugueses e para os Centros de Investigação Nacionais
Embora os níveis de investimento em ensaios clínicos em Portugal tenham crescido significativamente desde 2012, estão ainda entre os mais baixos da Europa Ocidental.
O investimento em Ensaios Clínicos permite:
- O acesso a novas tecnologias em Saúde;
- A adopção das melhores práticas de acompanhamento dos doentes;
- A qualificação de profissionais de saúde e criação de emprego;
- Constituir uma fonte de financiamento alternativa, para as instituições e para o país.
O subfinanciamento crónico do serviço Nacional de Saúde impede resolução definitiva dos constrangimentos financeiros e das dívidas dos hospitais públicos
A APIFARMA tem vindo a alertar para a questão do subfinanciamento crónico do sector da Saúde, sendo possível verificar que os investimentos na Saúde não são adequados à sustentabilidade face ao envelhecimento da população.
Um dos sinais mais visíveis dos problemas financeiros do SNS é o acumular de dívidas à Indústria Farmacêutica (IF), nomeadamente por parte dos hospitais públicos, cujo valor, nos últimos anos, tem correspondido a mais de um ano de fornecimento de medicamentos sem juros.
A aposta na internacionalização das empresas farmacêuticas nacionais incentiva a inovação e competitividade em Portugal
Desde 2005 que as empresas farmacêuticas de base nacional, que produzem e exportam a partir de Portugal, o INFARMED e a AICEP se associaram no projecto PharmaPortugal – Projecto Estratégico para Exportação e Internacionalização da Indústria Farmacêutica.
Entre os principais objectivos do PharmaPortugal estão o fomento da cooperação entre empresas farmacêuticas, em Portugal e no estrangeiro, e a valorização dos produtos e serviços na respectiva cadeia de valor, através da incorporação de investigação e desenvolvimento (I&D) obtida pela cooperação entre empresas e universidades e entre as empresas de base tecnológica.
As empresas farmacêuticas em Portugal exportam para vários mercados, contando-se entre os principais a África francófona, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Brasil, Polónia, Rússia, América do Sul e Médio Oriente.
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