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APIFARMA e congéneres da EFPIA alertam governos para apoio equitativo da Europa a refugiados ucranianos

APIFARMA e congéneres da EFPIA alertam governos para apoio equitativo da Europa a refugiados ucranianos

Em carta enviada à Ministra da Saúde, a associação da indústria farmacêutica alerta para a necessidade de um financiamento suficiente e equitativo para prestar cuidados de saúde e sociais a refugiados ucranianos.

A APIFARMA e todas as associações congéneres da União Europeia, associadas da Federação Europeia da Indústria Farmacêutica (EFPIA), estão a alertar os respetivos governos para que a solidariedade com os refugiados ucranianos seja uma responsabilidade europeia partilhada. Assim, defendem que o apoio deve ser manifestado por todos os membros da UE, de forma equitativa e tendo em consideração a sua riqueza e a sua população, devendo o financiamento ser uma das iniciativas coordenadas a nível europeu.

 

Em Portugal, este apelo já foi feito, através de uma carta enviada à ministra da Saúde, Marta Temido.

 

Quando mais de 3,9 milhões de pessoas deixaram a Ucrânia, na sequência da invasão russa, a 24 de fevereiro, a APIFARMA e a EFPIA apelam aos Estados-membros da União Europeia para que apoiem a proposta da Comissão Europeia de utilizar os Fundos Estruturais da UE para financiar custos sociais/de saúde suplementares resultantes do afluxo de refugiados.
Outro dos apelos prende-se com a necessidade de garantir que o financiamento da UE é concedido a um nível suficiente para permitir que os Estados-membros de acolhimento de refugiados prestem serviços sociais/de saúde e que a proporção certa seja atribuída às respetivas rubricas orçamentais, ou seja, educação, cuidados de saúde, entre outros.

 

É também uma preocupação da APIFARMA e da EFPIA que, considerando o provável prolongamento do conflito, seja elaborado um esquema de financiamento sustentável (multianual) que assegure cuidados de saúde a refugiados ucranianos nos países da UE, incluindo um mecanismo de repartição justa do esforço de solidariedade entre os Estados-membros.

 

Até ao momento, as empresas de base produtiva nacional e a indústria farmacêutica têm vindo a colaborar com o Estado Português no apoio aos refugiados, nomeadamente através da doação de medicamentos.